Ter. Eun. Act I; Sc I
Cada viagem para este lado do espelho corrói-me até aos ossos. Cada correria mais e eis que surgem os cabelos brancos, as úlceras gástricas, as rugas nos cantos da boca retorcidos e os nós dos dedos requebrados em tiques frenéticos, subprodutos da tua campanha nervosa sobre mim. O omnipresente e final "mas o que raio faço eu aqui?"
É o viajar para tentar encontrar um sentido e é no fim de contas encontrar a desilusão do tamanho do mundo que nos separa.
Como pode algo tão pequenino ter contidos demónios tão grandes?
É o viajar para tentar encontrar um sentido e é no fim de contas encontrar a desilusão do tamanho do mundo que nos separa.
Como pode algo tão pequenino ter contidos demónios tão grandes?
* paz que não é necessariamente boa.
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