(Banco do balcão 1) - Quando somos novos, a Urgência de amar leva-nos uma e outra vez a correr para os braços da Desilusão; e lamentamos amargamente cada recaída.
(Banco do balcão 2) - E quando somos velhos, o Desespero de sermos não amados leva-nos a correr mais uma vez para os braços da Desilusão; e lamentamos amargamente não termos corrido mais vezes quando tínhamos tudo nas nossas mãos.
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